Com o passar dos anos a definição do termo estress sofreu várias alterações. Inicialmente era definida como aflição e adversidade, passando, posteriormente, para o composto tensão-angústia-desconforto e finalmente passou a ser utilizada para expressar a ação de força, pressão ou influência muito forte sobre uma pessoa, causando uma deformação. Segundo Kloet et al, estresse é a resposta do organismo para o reajuste da homeostase e a quebra dessa homeostase é causada por um agente estressor físico ou psicológico. Para manter ou retornar a hoemostase é necessária a ativação do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HHA) mediando as respostas fisiológicas que agem no organismo. Se a resposta ao estresse é inadequada, excessiva ou prolongada, o custo para o retorno à homeostase pode tornar-se alto, a qual é denominada carga alostática.
Em vista dessas considerações o estresse foi considerado um fenômeno constituído de três etapas (alerta, resistência e exaustão). Anos mais tarde, pesquisadores identificaram uma nova fase (fase de quase-exaustão), classificando, portanto, o modelo quadrifásico do estresse.
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